Vamos iniciar hoje uma reflexão sobre o porquê de Portugal o porquê da República ou Monarquia como Regime verdadeiramente Nacional, e o porquê da defesa de causas no contexto actual de extrema infecundidade do pensamento político nacional quando enquadrado nos espaçosos ‘movimentos políticos’ que Portugal hoje (des)conhece, também designados como Partidos com assento parlamentar.
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